Convidados

Marcionilio Prado: Cantor, compositor, arranjador, diretor musical, Marcionilio Prado é um dos percursores do carnaval da Bahia na década dos anos 1980. Integrou blocos como o Chuks, Pinel e Eva, tendo sido cantor principal desse último, de 1985 a 1987. Iniciou carreia solo em 1988, vindo a ganhar vários prêmios na música, como o Troféu Caymmi, e Troféu Juparah. Elegância melódica, sofisticação harmônica, excelência vocal e instrumental são algumas características da sua música até os dias atuais. Marcionílio passeia nos mais diversos estilos musicais, como: Pop rock, Soul, Funk, MPB, Bossa Nova, Reggae, Forró e sem esquecer os clássicos da Música Baiana que marcaram a sua carreira, como Taxi, Eva Alegria e Frevo do Eva entre outros.

Beth Dias: Cantora, compositora e produtora, Beth Dias iniciou carreia musical em 1997. No ano 2000 fez parte da criação da banda de forró Animal Faminto, da qual foi vocalista até 2010. Iniciando carreira solo, manteve-se sempre ligada a projetos de valorização da música e da identidade cultural nordestina. Gravou 5 CDs entre 2010 e 2018, seja interpretando grandes nomes da música nacional, seja com trabalhos inéditos e autorais.

Celso Luiz Nunes Amorim: Bacharel em Direito. Diplomata pelo Instituto Rio Branco (1965), iniciou sua carreira como assistente do chefe da Divisão da Europa Ocidental. Mestre em Relações Internacionais da Academia Diplomática de Viena (1967). Em 2015, recebeu o título de Doutor Honoris Causa – UEPB. Professor de Língua Portuguesa do Instituto Rio Branco, de Ciência Política e Relações Internacionais da UNB e membro da Área de Assuntos Internacionais do Instituto de Estudos Avançados da USP. Serviu a sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) nos anos 1972-74. Em 1977 foi chefe da Divisão de Difusão Cultural do Itamaraty e em 1979, diretor-geral da EMBRAFILME até 1982. No ano seguinte, seria ministro-conselheiro e encarregado de Negócios em Haia. Em 1985, tornou-se assessor de Cooperação de Programas Especiais do Ministério de Ciência e Tecnologia, e dois anos depois, secretário especial de Assuntos Internacionais. Diplomata de primeira classe (1989), ocupou a chefia do Departamento Econômico do Itamaraty, dois anos depois, a delegação permanente do Brasil, em Genebra. Entre 1993 e 1995, foi pela primeira vez Ministro das Relações Exteriores, dedicando-se a reforma e democratização na estrutura das Nações Unidas (ONU), ao processo de integração com os países do MERCOSUL, a implantação da Tarifa Externa Comum (TEC) e em 1994 o Protocolo de Ouro Preto, conferindo personalidade jurídica internacional e o mantendo como Organismo intergovernamental ao MERCOSUL. Em 1994, foi o primeiro chanceler brasileiro a viajar à Oceania. A partir de 1995, tornou-se chefe da representação brasileira na ONU, em Nova York, ocupando a presidência do Conselho de Segurança da Organização (1998-99). Em 1999, foi nomeado representante junto aos órgãos da Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra. De 2003 a 2010 foi Ministro das Relações Exteriores do Governo Lula, em seu segundo período ministerial, foi responsável pelo direcionamento humanista da política externa, que incluiu a luta contra a fome, a pobreza e o unilateralismo. Formulou coalizões com países do hemisfério sul, como G-20 (luta pela redução das distorções no comércio agrícola, na Organização Mundial de Comércio), o G-4 (luta para tornar o Conselho de Segurança das Nações Unidas menos anacrônico e mais legítimo e representativo), o G-3 (Fórum IBAS – Índia, Brasil e África do Sul – para coordenação de posições no cenário internacional) e participou ativamente na institucionalização do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Além dessas iniciativas, notabilizou-se pelas ações nas diversas crises diplomáticas com países vizinhos, que ajudaram a consolidar o Mercosul e as relações sul e latino-americanas, pela ASA (Cúpula América do Sul-África) e pela Caspa (Cúpula América do Sul-Países Árabes). Em 2010, recebeu o prêmio “Bravo Business” da revista Latin Trade, na categoria “Innovative Leader of the Year”, e foi o orador principal do painel “Brazil’s Role in the Global Economy”. Entre 2011-15, foi Ministro da Defesa. JE2019, participou da fundação do Grupo de Puebla, órgão tido como o sucessor do Foro de São Paulo. Entre seus livros estão: Conversa com jovens diplomatas (Benvirá, 2011), Breves narrativas diplomáticas (Benvirá, 2013), Teerã, Ramalá e Doha - Memórias da Política Externa Ativa e Altiva (Benvirá, 2015) e grande estratégia do Brasil: Discursos, artigos e entrevistas da gestão no Ministério da Defesa (2011-2014) (Unesp, 2016).

Virgínia Maria Gomes de Mattos Fontes: Historiadora, com mestrado na UFF (1985) e doutorado em Filosofia - Université de Paris X, Nanterre (1992). Atua na Pós-Graduação em História da UFF, onde integra o NIEP-MARX - Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o marxismo, e na Fiocruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio-EPSJV, onde também coordenou e participa de curso de Especialização. Em atuação conjunta entre Escola Nacional de Saúde Pública-ENSP, a EPSJV e o Ministério da Saúde, coordenou coletivamente e atuou no mestrado profissional "Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais". Principais áreas de atuação: Teoria e Filosofia da História, Epistemologia, História do Brasil República, História Contemporânea. Autora de Reflexões Im-pertinentes (2005), de O Brasil e o capital-imperialismo: teoria e história (2010), e de inúmeros artigos em periódicos nacionais e internacionais. Docente da Escola Nacional Florestan Fernandes-MST. Coordenadora do GT História e Marxismo-Anpuh. Integra diversos conselhos editoriais no país e no exterior.

Sílvio Luiz de Almeida: Doutor em Direito pelo Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Universidade de São Paulo. Mestre em Direito Político e Econômico pela Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Graduado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Concluiu o pós-doutoramento pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Professor de graduação e docente Permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito Político e Econômico da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). Foi Mellon Visiting Professor do Center for Latin American and Caribbean Studies da Universidade de Duke (EUA). Diretor do Instituto Luiz Gama. Advogado.

Albino Rubim: Formado em Comunicação pela Universidade Federal da Bahia e em Medicina pela Escola Baiana de Medicina, mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia, doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo e pós-doutor em Políticas Culturais pela Universidade de Buenos Aires e Universidade San Martin. Professor titular da Universidade Federal da Bahia; docente do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade e do Programa de Artes Cênicas, ambos da UFBA. Autor de livros e artigos em periódicos nacionais e internacionais. Membro de conselhos editoriais de publicações em Cultura e Comunicação. Foi Secretário de Cultura do Estado da Bahia; Diretor do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos da UFBA; Presidente do Conselho Estadual de Cultura da Bahia; Coordenador do Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura; Coordenador do Programa de Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA; Principais áreas de interesse: políticas culturais; cultura e política; comunicação e política; cultura, comunicação e sociedade.

Fernando Guerreiro: Diretor teatral, gestor e radialista. Um dos maiores responsáveis pela popularização e retomada do teatro baiano, além de ser um grande descobridor de talentos no teatro, na televisão e no cinema. Guerreiro já dirigiu mais de 60 espetáculos teatrais em 40 anos de carreira, com destaque para “A Bofetada”, “Vixe Maria! Deus e o Diabo na Bahia” e “Os Cafajestes”, dentre outros. Desde 2013 é presidente da Fundação Gregório de Mattos, em Salvador, na Bahia.

Márcio Caires: Educador e contador de histórias. Graduado em Administração de Empresas, pós graduado em Antropologia e mestrando em Ciências Ambientais, é professor público do estado da Bahia, co-criador da Pedagogia Griô e coordena a implementação do curso de pós-graduação da Pedagogia Griô na USP (São Paulo). Fundador do Grãos de Luz e Griô. E um dos articuladores da nova Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.

Vladimir Brichta: Vladimir Brichta ganhou alguns dos prêmios mais importantes em produções teatrais, televisivas e cinematográficas no Brasil. Incluindo o troféu APCA em 2017, como melhor ator de cinema por “Bingo: O Rei das Manhãs”. Iniciou a sua carreira artística como ator teatral em 1993 na produção de "Inspetor Geral" em Salvador-Bahia, cidade onde foi criado. Desde então, ele trabalhou em várias produções teatrais, como “Uma História Sem Fim”; “A Casa de Eros”; “Eu, Brecht”; “Equus”; “Baal”; “Calígula”; “A Máquina”; “Mamãe Não Pode Saber”; “Os Produtores - (Os Produtores)”; “A Hora e a Vez de Augusto Matraga”; “Hamelin”; e “Arte”. Na televisão, participou de mais de quinze novelas e séries. “Porto dos Milagres”, “Coração de Estudante”; “Faça Sua História”; “Separação?!”, indicada ao Emmy Internacional; no grande sucesso da série “Tapas & Beijos”; “Justiça”, também indicada ao Emmy Internacional; “Rock Story”, interpretando o protagonista Gui Santana. Ingressou no elenco de “Segundo Sol”, dando vida a Remy e seu último personagem na novela “Amor de Mãe”, interpretando o ambientalista Davi, são alguns deles. No cinema podemos destacar “Paisagem de Meninos”, “A Máquina”; “Fica Comigo essa Noite”; “Romance”; “A Mulher Invisível”; "Quincas Berro D'Agua"; “Coleção Invisível”; “Muitos Homens Num Só”; “Minutos Atrás”; “Real Beleza”; “Minions” como dublador; "Um Homem Só"; “Vai que Dá Certo 2”; “Bingo: O Rei da Manhã”. O ator protagonizou em 2019 “Alemão 2”, continuação do filme de 2014 sobre a ocupação policial de uma das maiores favelas do Rio de Janeiro, ainda sem data de estreia.

Márcia Nunes Maciel Mura: É da etnia Mura e seu sentimento de identidade é respaldado coletivamente pelos Mura do rio Itataparanã. Nasceu às margens do Rio Madeira, território ancestral Mura, faz parte junto aos Mura do Itataparanã e Kapanã Grande do Movimento de Retomada territorial Mura na Amazônia e participa do Coletivo Mura de Porto Velho. Em 2010 ganhou o prêmio de intercâmbio cultural do Ministério da Cultura - Minc, para apresentar sua pesquisa de mestrado sobre mulheres que vivenciam o espaço do seringal na Amazônia, realizada na Universidade Federal do Amazonas - UFAM. É autora do livro: O Espaço Lembrado - Experiências de Vidas em Seringais da Amazônia. Faz parte do Instituto Madeira Vivo e do Núcleo de Estudos em História Oral - NEHO/USP. É doutora em História Social na Universidade de São Paulo - USP.

José Gomes Temporão: Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1977), mestrado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1984) e doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2002). Professor e pesquisador titular aposentado da Fundação Oswaldo Cruz, ex-ministro da saúde do Ministério da Saúde e ex-membro do cancer control advisory committee - World Health Organization. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Gestão e Planejamento Em Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: sus, saúde coletiva, vacinas, medicamentos, saúde e desenvolvimento. É membro Titular da Academia Nacional de Medicina.

Sônia Maria Fleury Teixeira: Psicóloga, Mestre em Sociologia e Doutora em Ciência Política, atualmente é Pesquisadora do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz. Professora visitante em diversas Universidades na América Latina e na Europa. Membro de conselhos editoriais e acadêmicos em diversos países. Atuou como consultora tanto de Ministérios e órgãos do governo como de diversas organizações não governamentais no Brasil, e em vários países nos principais organismos internacionais: OPS, BID, UNDP, World Bank, FLACSO, dentre outros. Sua obra inclui 143 artigos em publicações científicas, 105 capítulos de livros, 12 livros publicados, 14 coletâneas organizadas. Recentemente vem desenvolvendo atividades de documentários e vídeos sobre experiências inovadoras. Coordena a Plataforma Digital do Dicionário de Favelas Marielle Franco wikifavela.

Bianca Santana: Colunista das revistas Cult, Gama e ECOA-UOL. Doutora em ciência da informação, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com uma tese sobre memória e escrita de mulheres negras. Estudou os usos das tecnologias digitais na educação de pessoas jovens e adultas, no mestrado na Faculdade de Educação da USP. Pela UNEafro Brasil, colaborou com a articulação da Coalizão Negra Por Direitos e agora se dedica à estruturação do Instituto de Referência Negra Peregum. É associada da SOF – Sempreviva Organização Feminista e compõe os conselhos dos institutos Procomum, Vladimir Herzog e Marielle Franco. Autora do livro Quando me descobri negra (SESI-SP, 2015). Organizadora das coletâneas Inovação Ancestral de Mulheres Negras: táticas e políticas do cotidiano (Oralituras, 2019), Vozes Insurgentes de Mulheres Negras: do século XVIII à primeira década do século XXI (Mazza Edições/ Fundação Rosa Luxemburgo, 2019), e Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas (Edufba/Casa de Cultura Digital, 2012). Está escrevendo uma biografia de Sueli Carneiro, a ser publicada pela Companhia das Letras em 2020. Escritora convidada na Feira do Livro de Frankfurt em 2018 e na Feira do Livro de Buenos Aires em 2019, quando também foi curadora do Festival Literário de Iguape. Foi professora da Faculdade Cásper Líbero e da pós-graduação em jornalismo multimídia na Faap. Uma das fundadoras da Casa de Lua Organização Feminista e da Casa da Cultura Digital, onde coordenou um projeto de recursos educacionais abertos.

Daiara Hori Figueroa Tukano: Duhigô, do povo indígena Tukano - Yé'pá Mahsã, clã Eremiri Hãusiro Parameri do Alto Rio Negro na amazônia brasileira. Artista, ativista, educadora e comunicadora. Mestre em direitos humanos pela Universidade de Brasília - UnB; pesquisa o direito à memória e à verdade dos povos indígenas; Coordenadora da Rádio Yandê, primeira web-rádio indígena do Brasil - www.radioyande.com. Estuda a cultura, história e espiritualidade tradicional de seu povo junto à sua família. Reside em Brasília, DF.

Aliro Bórquez Ramírez: Engenheiro de Aquicultura, com Mestrado em Nutrição em Aquicultura pela Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil e Doutorado em Ciências do Mar pela Universidade de Las Palmas, Espanha. Foi diretor na Universidade de Antofagasta. Atuou como diretor do departamento de Aquicultura (1998-2000), membro do Conselho Superior representando acadêmicos (1996-1997), vice-reitor acadêmico (2000-2005) e diretor geral de Pesquisa e Pós-graduação (2008- 2012). Atualmente, ele atua como reitor da Universidade Católica de Temuco para o período, no seu segundo período. Afável, reservado e com um forte interesse em uma vida saudável e esportes. O reitor é caracterizado pelo trabalho em equipe. Aqueles que foram seus colaboradores mais próximos lembram dele um trabalhador incansável, com uma memória impressionante, acolhedora, rigorosa e com um forte senso de dever. É reconhecido por sua vasta experiência acadêmica, de pesquisa e de gestão universitária, apoiada por 32 anos de trabalho, onde se destaca sua carreira na formação de estudantes de graduação e pós-graduação, sua importante contribuição científica para o campo da aquicultura reconhecida em inúmeros projetos publicações e o crescimento obtido com sua liderança nas funções gerenciais que desempenhou em sua vida acadêmica.

Vanda Machado da Silva: Possui Doutorado e Mestrado pela UFBA. Professora colaboradora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia/UFRB. Criou o Projeto Político Pedagógico Irê Ayó na Escola Eugenia Anna dos Santos no Ilê Axé Opô Afonjá, propiciando o reconhecimento da Escola como Referência Nacional pelo MEC. Tendo sua trajetória acadêmica dedicada a Educação étnico-raciais, currículo e cultura, vem realizando consultorias, palestras, conferências e apresentando trabalhos em vários Estados no Brasil, assim como em Bruxelas, Nigéria, Cuba, Portugal e Buenos Aires. Membro da RENAFRO, participou como roteirista do vídeo: O Cuidar nos Terreiros e Saúde. Coordenou o Projeto Irê Ayó em comunidades quilombolas na parceria SECULT/Fundação Palmares. Criou e coordenou o Projeto Capoeira Educação para a Paz - Formação para Capoeirista Educadores (Lei 10.639/03) no Forte de Santo Antônio Além do Carmo IPAC/SECULT Tem livros, textos e artigos publicados em revistas especializadas.

Joana Angélica Guimarães da Luz: Possui graduação em Geologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991), mestrado em Geoquímica e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Bahia (1996) é Ph.D. em Environmental Resources Engineering And Forestry pela Cornell University, New York (2003). Atualmente é professora associada da Universidade Federal do Sul da Bahia, onde ocupa o cargo de Vice Reitora. Está vinculada à Pós-Graduação em Ciências Ambientais, com ênfase em Recursos Hídricos em Meio Ambiente, onde orienta alunos de mestrado e doutorado. Tem experiência na área de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, com ênfase em água subterrânea.

Antônio Guedes Rangel Junior: Doutor em Educação no PROPEd/UERJ. Mestre em Educação pela UFC. Graduado em Psicologia pela URNe/UEPB. Leciona desde 1988 no Departamento do Psicologia da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos da Educação. Atuação como dirigente sindical entre 1990-1994. Vice-Reitor da UEPB 1996-2000. Reitor da UEPB 2012-2020. Vice-Presidente do Conselho Deliberativo da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba. Presidente da ABRUEM (Assoc. Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais) e do Conselho Deliberativo do CRUB desde 2015. Experiência administrativa como chefe de gabinete e pró-reitor de universidade pública; Leciona nas seguintes áreas: Educação Superior; Ética Profissional, Psicologia Clínica, Psicologia do Envelhecimento; Compositor e cantor popular com CDs lançados, músicas compostas para cinema, TV e teatro e outras gravadas por diversos artistas nordestinos.

Roberto Leher: Professor Titular da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro na linha Políticas e Instituições Educacionais. Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (1998), desenvolve pesquisa em políticas públicas em educação. Integra Comitês Editoriais de vários periódicos. Professor colaborador da Escola Nacional Florestan Fernandes. Bolsista Sênior da Cátedra sobre desenvolvimento IPEA-CAPES (2011 e 2012), pesquisador do CNPq e bolsista do programa Cientistas de Nosso Estado -FAPERJ (até 07-2018), Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (julho de 2015 a julho de 2019).